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    sexta-feira, 29 de maio de 2009

    Gincana Matinal

    Minha namorada passaria em casa hoje às 6:50 da manhã pra gente ir trabalhar com um carro só e do trabalho ir pra Campos do Jordão passar o fim de semana. Ela foi bem enfática quando disse que não queria se atrasar, tinha que chegar bem cedo no trabalho. Digo bem enfática por que quando ela me olhou nos olhos e disse que não era pra atrasar, uma veia saltou no pescoço dela. Tudo bem, era só eu fazer as malas de noite, deixar tudo certo, pra não ter problemas.

    Acontece que nem tudo é tão simples, e ao invés de fazer as malas, eu fiquei no computador até tarde, e peguei no sono.
    Que horas acordei? 6:45 com ela me ligando, dizendo que atrasaria alguns minutos por causa do trânsito, e se não dava pra enquanto "eu esperava ela chegar",preparar um lanchinho pra ela.
    Atendi ao telefone com voz de acordado, disse que tudo bem, desliguei e em um pulo já estava pelado debaixo do chuveiro escovando os dentes ao mesmo tempo.

    Me troquei mais rápido do que o super homem na cabine telefônica, fiz a mala em uma fração de segundo, quando percebi que não tinha mais cuecas limpas na gaveta! Estavam TODAS na máquina de lavar, TODAS! Nesse momento entrei em choque, fiquei sem saber o que fazer, quando me lembrei que tinha um pacote de cuecas que tinha ganhado no natal, que não tinha aberto por que achei que ficariam pequenas. A essa altura do campeonato, não podia me preocupar com isso, então coloquei o pacote na mala, e fechei o zíper. Por conta disso, pode ser que eu passe o final de semana inteiro tirando a cueca do meio do rabo.

    Fazia tudo tão rápido, que parecia estar numa gincana do passa ou repassa. Quando era 7:10 ela buzinou, como se fosse a cirene que marcava o fim da prova, e eu desci prontinho, como se nada tivesse acontecido, mas quando fui entrar no carro lembrei: O lanchinho!
    Então coloquei as coisas no carro, e disse: Espera aí, deixa eu ir pegar o lanche...

    Entrei em casa calmo até fechar a porta e sair das vistas dela, então saí correndo atravessando a casa, abri a geladeira e peguei um copo de requeijão, cortei 2 pães ao meio, meti requeijão neles, joguei a faca na pia, fechei a geladeira com um puta chute, e mais uma vez saí como se nada tivesse acontecido.

    Deu tudo certo! E ela nem imagina a aventura que eu vivi naqueles vinte e poucos minutos, e só vai descobrir quando ler isso tudo...

    Bom final de semana!

    quarta-feira, 27 de maio de 2009

    Run, Patrick! Run!

    Já é quase o meio do ano, e até então o único exercício que fiz foi jogar meia hora de Wii em um Buffet infantil. Não dava mais, precisava fazer alguma coisa pra quebrar o sedentarismo. Ainda mais quando percebi que se não fizesse nada, no final do ano provavelmente estaria com tetinhas, e à essa altura do campeonato, a última coisa com o que quero gastar é um Maiô.
    Pois bem, cheguei em casa super animado, coloquei o tênis de corrida que comprei há 2 anos (e que ainda está praticamente novo) e fui até o calçadão perto de casa pra ver o tamanho do estrago.

    Já fui bem esportista, não há muito tempo eu corria 10 km toda semana, treinava boxe e ainda fazia academia. Porém, a última vez que fui até a academia foi em Dezembro, pra ver se me devolviam o dinheiro das mensalidades que já estavam pagas para os meses seguintes.
    Já no calçadão, dei aquela alongada sem-vergonha e comecei - a observar os velhos e as senhorinhas que esbanjavam disposição e força de vontade. Me enchi de vergonha, com apenas 23 anos e um sedentarismo que se não contido, me transformaria em breve em uma pelota.

    Dizem que o primeiro passo é o mais difícil, e é mesmo. Não é mole tentar voltar á ativa e perceber que os 10 km facilmente percorridos há algum tempo, hoje não passam de 2 ou 3 com muito suor.
    Já na primeira volta, fui ultrapassado pelo tiozão barrigudo e pela tiazinha terceira idade de calça legging...
    Comecei em um ritmo bom, mas fui caindo sem perceber, e quando reparei, estava praticamente fazendo marcha atlética.

    Na segunda volta a dor embaixo das costelas já começou, então pensei em caminhar.
    Mas caminhar é o que os gordinhos assumidos fazem. Eles saem de casa só pra caminhar, e eu ainda não sou um gordinho, muito menos assumido. Então perseverei na corrida, mesmo ofegante.

    Depois de mais uma volta, resolvi que não devia forçar demais... 40 minutos de corrida para uma re-estréia já estavam de bom tamanho. (na verdade foram 25, mas como você não estava lá, digo 40 mesmo.)
    Anda meio complicado esse negócio de voltar à boa forma... Na hora de comer besteira, eu penso “Ok, não há mal nenhum se eu der uma corridinha de noite”, e na hora de correr, penso “Não precisa correr não, é só maneirar um pouco nas besteiras de agora em diante...”

    É o homem lutando contra seu principal inimigo: A pancinha, que cedo ou tarde vencerá a disputa e encontrará seu lugar, descansando sobre o cinto da calça.

    Mas não agora! Por hora, essa calça é pequena demais pra nós dois... Fora pança!

    sexta-feira, 22 de maio de 2009

    Perdido!

    Olás!

    Escrevi um texto para o "Clube da Calcinha" sobre minhas aventuras e desventuras no volante.

    Você confere aqui no link:

    http://www.clubedacalcinha.com.br/m5.asp?cod_noticia=177&cod_pagina=1222

    Bom final de Semana!

    quarta-feira, 20 de maio de 2009

    No Vai e Vem do Transporte Público

    Hoje fui de ônibus ao trabalho, por causa do rodízio. Pior que esperar muito tempo pelo ônibus, é ver que se tivesse saído 40 segundos mais cedo, não perderia o busão que acaba de sair do ponto antes de você chegar. Se eu não tivesse usado cotonete depois do banho, daria tempo.

    Quando vi o busão de longe, sai correndo e assoviando, na esperança de que o motorista me visse. Não viu. Ou melhor, não quis parar, provavelmente por que eu sou homem. Já vi ônibus esperar mulher bonita chegar ao ponto sem sequer ela pedir, só pra ver se ela subiria ou não. Cheguei ao ponto esbaforido, e sob o olhar de pena de uns 5 velhinhos aposentados que estavam do outro lado da rua na frente de posto de saúde. Parecia a torcida decepcionada por eu ter perdido uma corrida.
    Depois de alguns minutos, chegou outro ônibus, subi, e consegui ir sentado até o Metrô.

    Chegando lá, me deparo com a fila pra comprar o bilhete. Devia estar acontecendo alguma excursão de escola infantil, tinha umas 80 crianças na fila pra comprar a passagem com as professoras! Na fila esperando a minha vez, fiquei meio puto por ver que alguns meninos da oitava série já eram maiores que eu. Tinha até uma menina maior que eu.
    Passei pela catraca correndo e uma das professoras me chamou, falando pra eu esperar por ela. Ela tinha me visto de costas, e por minha jaqueta ser da mesma cor do uniforme da escola, achou que eu era uma das crianças. Fingi que não era comigo.

    Desci correndo a escada rolante (que estava enguiçada) e entrei correndo, lutando contra a porta que já estava fechando. Na hora ouvi no auto-falante: “Atenção, não impeça o fechamento das portas, isso causa atrasos.” – Causaria mais atrasos se eu não impedisse o fechamento, teria de esperar o próximo!
    Metrô lotado, chegou minha estação. Levantei e fui tentando furar a multidão pra conseguir sair. Quando vi que não daria tempo, passei a fingir que aquela nem era minha estação, agindo como se não mais estivesse querendo descer ali, pra ninguém perceber o fracasso. Desci na próxima, e voltei uma estação depois.

    Chegando na última etapa do meu trajeto, o último ônibus, aconteceu a mesma coisa: o vi chegando no ponto e ainda faltavam uns 100 metros pra mim. Dessa vez nem tentei correr, me conformei em esperar o próximo. Tudo o que aconteceu resultou num atraso de 15 minutos na minha chegada, e tive de encarar o olhar de rabo de olho do chefe.
    O que? Se eu perder o emprego? Assim como fiz com o ônibus, vou ter de esperar pelo próximo.

    domingo, 17 de maio de 2009

    Faltou foco, mas sobraram risadas!

    Opa!

    Na última sexta-feira participei do Improriso, no Café Paon, teve Nany People, Bruno Motta, Ben Ludmer, Warley Santana e Rafinha Bastos! A fotinho aí tá meio tremida e desfocada, mas serviu pra registrar. A casa estava 110% lotada, platéia divertidíssima e a casa era show! Espero voltar em breve.

    Inté!

    sexta-feira, 15 de maio de 2009

    A SURPRESA - PARTE II

    LEIA O POST ANTERIOR A ESTE PRIMEIRO, SENÃO VOCÊ NÃO VAI ENTENDER NADA...

    Chegou a hora do desfecho desta “blogonovela”, então vamos lá.

    Dizia eu que segui entusiasmado para a casa da minha ex-namorada, pronto pra descobrir minha surpresa, e já não me agüentava de ansiedade.
    Quando ela abriu a porta e gritou surpresa, o suspense e a ansiedade acabaram. Qual era a surpresa preparada pra mim?

    (pausa dramática, conte até 10 antes de ler o resto)

    A surpresa era: Ela tinha feito um novo corte de cabelo! Era isso o que ela estava louca pra me mostrar, era a surpresa que ela tinha reservado pra mim. Não que tenha ficado feio...imagine o Jaspion com um uma franjinha na testa...era bem por aí.
    Juro que não tinha uma desilusão daquele tamanho desde quando tinha 8 anos e no meu aniversário ganhei 6 pares de meia que vieram dentro da caixa de um Super-Nintendo.
    Veja só como as expectativas que criamos podem ser drasticamente transformadas em desilusão.

    Não foi culpa dela, afinal, ela não imaginava o que eu tinha criado na minha cabeça e nem eu imaginava o que o cabeleireiro tinha criado na cabeça dela...

    De fato, o japa tinha trazido presentes pra um monte de gente, e eu ganhei um chaveiro com uma foto do monte Fuji. Nada de espada de samurai, nada de Nunchako...nada. Apenas o chaveiro e um trauma cômico a ser lembrado.

    SAYONARA!

    quarta-feira, 13 de maio de 2009

    A Surpresa - Parte I

    Abaixo uma curta passagem de um fato traumatizante que ocorreu na minha vida...

    Namorei com uma japonesa por um tempo. O pai dela morava no Japão há alguns anos, e estava voltando ao Brasil, finalmente eu o conheceria. Ouvi dizer nos bastidores que ele estava voltando cheio de presentes na mala, tipo Ipod, câmera digital, video game, e tal.
    Enfim, ele chegou de viagem, minha ex namorada me ligou toda empolgada: "Oi, vem pra casa, que ele já chegou! E vem logo, que eu tenho uma surpresa!"
    Fiquei empolgado! Imaginei que ia conhecer o japa e faturar um Ipod, uma espada de samurai, um mini robô, ou alguma outra maravilha da terra do sol nascente.
    Fui direto pra casa dela (que não era perto) e cheguei gritando "Playstation!Playstation!Playstation!", imaginando que ao abrir a porta encontraria o pai ao lado de uma roleta enorme na sala, me perguntando qual dos prêmios eu queria ganhar.
    Quando cheguei, louco pra saber qual era meu presente, ela abriu a porta e gritou SURPRESA!!!!

    Quer saber qual foi a surpresa? Então não perca o final do post, na sexta-feira, 15.05.

    segunda-feira, 11 de maio de 2009

    pequeno homem, GRANDES BOBAGENS

    Tenho 1,71m de altura. Nunca arredondo para 1,70m, não abro mão desse centímetro. Pelo contrário, tenho muito orgulho dele, afinal ouvi que a estatura média do brasileiro é 1,70m, assim posso considerar este 0,01 o centímetro mais importante do meu corpo, pois ele me mantém acima da média.

    Nunca tive problemas com minha altura, mas sim com a falta dela. Quando vou comprar calças o problema se agrava, pois elas podem até ficar boas na cintura, mas sempre sobra pano suficiente pra fazer uma bermuda no comprimento.

    Já saí com garotas "quase mais altas" do que eu, mas isso se estivessem descalças, bastava colocarem um chinelo Havaianas,e pronto: Já eram bem mais altas do que eu. Hoje minha namorada também é baixinha, deve ter menos de 1,60, mas mesmo assim de vez em quando ela insiste em usar um salto que mais parece uma perna de pau de circo, e aí ela fica medindo a altura dos ombros comigo, feliz da vida.

    Os baixinhos inventaram uma desculpa: "Os melhores perfumes vêm nos menores frascos", uma tremenda besteira, pois já vi Perfume Calvin Klein de 200ml e Desodorante Avanço de 30ml...Na verdade, os menores frascos que tive nas mãos serviram pra levar exame de fezes no médico.
    É difícil perceber que as roupas que você usava quando tinha 14 anos ainda serveriam em você 10 anos depois. Na verdade a camiseta que estou usando enquanto escrevo este texto é uma das Tartarugas Ninja, que ganhei quando fiz 15.

    Andei dando uma olhada nas estatísticas, e percebi que os europeus têm uma média de altura superior à dos brasileiros,mas por outro lado, os brasileiros têm em média o pênis maior do que os europeus. Está explicado: Minha árvore genealógica deve ter brasileiros e europeus, pois eu tenho as características dos dois lados (entenda como quiser).

    Ainda me lembro de uma namorada que tive aos 16 anos, que em uma discussão me disse "Patrick, assim não dá, você é muito infantil! Quando crescer, me procure! " - obviamente, nunca mais nos vimos.
    Algumas pessoas dizem que eu devia me valorizar um pouco mais, mas nunca dei muito valor às pequenas coisas.

    quinta-feira, 7 de maio de 2009

    Pesque e pague (de troxa)

    Fui pro Interior nesse último feriado. É bom fazer isso de vez em quando, lá podemos fazer coisas que nunca fazemos na cidade: Comer frutas direto do pomar, respirar ar puro, voltar bêbado pra casa sem medo de bafômetro, isso sem falar na cabritas, ah as cabritas...

    Brincadeira. Não comi frutas do pomar.

    Mas vale a pena sair da rotina, uma das coisas que fiz foi pescar, num Pesque e Pague.
    A idéia de "Homem vs. Animal" simplesmente não existe nessa atividade predatória, afinal ali é quase a mesma coisa que pescar num aquário. Acho que encontraria mais emoção indo pegar uma caixa de Nuggets no freezer do que pescando num Pesque e Pague. Ninguém deveria se gabar por conseguir pescar alguma coisa num lugar desses, é a mesma coisa que um sujeito se achar o garanhão por conseguir uma mulher na Augusta com 100 reais no bolso. Não importa o tamanho da vara, com a isca certa no lugar certo, você não sai de mão abanando.

    Agora vem a parte constrangedora: Mesmo estando em vantagem, com uma bela vara e iscas apetitosas, não consegui pescar absolutamente nada! Nada! Eu colocava a isca, jogava o anzól, e ficava ali por tempos observando aquela merda que não se mexia. Me senti como um aposentado de 70 anos, que fica olhando pra sua vara com alguma expectativa, torcendo pra ela se mexer, mas nada acontece.

    Mas o auge da excitação foi quando o dono do pesqueiro passou por mim dizendo que desde que abriu o Pesque e Pague, aquele era o pior dia de todos. Eu devia ter dado uma idéia a ele: Comprar mais peixes e jogar naquele brejo, por que tinha acabado o estoque, ontem tinham pescado o último. Isso sem contar as vezes em que eu puxava a isca pra fora d'agua pra jogar denovo, e ela tinha desaparecido, só tinha o anzól! Se tinha algum peixe ali, ele estava roubando a isca na cara dura, me fazendo de idiota. Se era Pesque e Pague, eu devia mandar a conta pra ele.

    Enfim, depois de horas, a única coisa que fisguei foi o meu dedão com o Anzól, e então fui embora derrotado, e desminto aquele dito popular: Se está estressado, vá fazer qualquer outra coisa, por que se for pescar, só vai piorar tudo.

    PS: Se eu fosse pescador, acho que minhas histórias seriam as mais entediantes dos 7 mares.

    quarta-feira, 6 de maio de 2009

    Acho que te vi hoje!

    É impressionante o prazer que as pessoas têm em dizer que te viram em algum lugar. Você encontra aguém em algum lugar e a pessoa diz com um sorriso estampado no rosto:

    - Cara! Te vi hoje à tarde

    Você quer ter certeza de que o cara te viu mesmo:

    - Sério? Onde?!"

    A pessoa explica exatamente aonde te viu:

    - Alí perto do Senai, no ponto de ônibus!

    Mesmo você tendo estado ali naquela tarde, acha melhor se certificar:

    - Eu estava de camiseta vermelha, né? De mochila? Tinha um cara loiro, meio alto, esquisito no ponto também, não tinha?

    A pessoa responde:

    - Num sei se era loiro, mas acho que era meio esquisito sim...

    Você conclui:

    - É, acho que era eu mesmo cara!

    Agora eu pergunto: Pra quê isso tudo? Por quê você precisa ter tanta certeza de que o cara viu você mesmo? Por quê você precisa entrar nesse nível de detalhes? Pra ter certeza de que não tem nenhum clone seu andando por aí? Nisso já se foram uns 3 minutos de conversa, até ambos terem certeza de que era mesmo você o cara de vermelho ao lado do esquisitão no ponto de ônibus...

    Já que o cara te viu no ponto de ônibus, por que não foi lá te dar um oi naquela hora e te fazer companhia pra você não ter de ficar com o cara esquisito?? Ou se estava de carro, por que não deu uma carona?? Mas agora, se este cara te visse de dentro de um ônibus, pode ter certeza de que este ele colocaria a cabeça pra fora do vidro, pra gritar bem alto "E aí, fulano!!!"

    Nessa hora o cobrador, o motorista, e até o cara que estava vendendo bala olham pra você, mas o loiro esquisito que estava no ponto acha que é com ele, e dá um tchauzinho, mas logo depois olha pra sua cara como quem diz "Era comigo? Acho que era com você, não?"

    Sempre que você não quer ser visto, alguém te vê, pode ter certeza. E vice-versa. Se você está andando por aí quando um prédio pega fogo, você entra e salva 2 criancinhas, um gato e uma velhinha, ajuda a apagar o fogo e ainda chega no trabalho no horário, ninguém te viu, certamente.

    Mas se você estava na secura em uma balada, encontrou sua amiga da época do colégio, aquela que era triste de tão feia, e saiu com a mina aos beijos, pode ter certeza: Quando chegar em casa, já vai ter uns 4 scraps de seus amigos no orkut te zuando.

    Vamos simplificar, se algum dia você achar que me viu, guarde pra você! A menos que pare o carro e me dê uma carona. Combinado?

    terça-feira, 5 de maio de 2009

    Patrick no país das Calcinhas!

    Fala manada!

    O site feminino "Clube da Calcinha" me convidou para escrever uma coluna mensal de Humor.
    O primeiro texto já está no ar, e você confere aqui no Link:

    http://www.clubedacalcinha.com.br/m5.asp?cod_noticia=135&cod_pagina=1222

    Pois é...no meio de tantas calcinhas, tinha que ter pelo menos um PENTELHO!

    Muchas Gracias!